"Todo o resto ficou menos importante. A vida ficou mais importante do que as idéias anarquistas, do que a arte, do que as teorias. Se isso é tropeçar, então me deixe continuar tropeçando. Não me arrependo de coisa alguma. Considero esse tropeçar a dança da verdade! A vida é a dança que nunca termina."
Fragmento do livro Memória Inventada - um romance de mães e filhas de Erica Jong.
2 comentários:
Por mais que os tropeços nos cansem, inconscientemente, não os queremos deixar.
São a cor da vida, né?
Beijos Carol!
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